Esta data serve para alertar a população quanto aos riscos da hipertensão. Esse mal, que atinge cerca de 25% das pessoas no país, segundo o Ministério da Saúde, e tem entre os fatores que podem levar à doença: o sobrepeso, a obesidade, a má alimentação, o sedentarismo e o tabagismo; precisa ser enfrentado com agilidade. Para ajudar a diagnosticar a hipertensão é importante prestar atenção aos sintomas de dor de cabeça, dor na nuca, tonturas, falta de ar e na própria pressão arterial. Nada melhor do que monitorar os seus hábitos e investir na qualidade de vida, e deixar sempre em dia a sua visita ao clínico geral. A hipertensão é mais comum entre as mulheres, do que em homens e entre a população com faixa etária acima dos 65 anos, a doença alcança quase 60% desse público. Ao prevenir e estabelecer certos cuidados: alimentação saudável, prática de esportes e visitas periódicas ao médico; as pessoas conseguem controlar a doença. Mantenha visitas regulares ao seu médico.
Dores, cansaço, sensação de desconforto e muitos outros sintomas que surgem incomodando e afetando por vezes os movimentos e a dinâmica do corpo. São várias as doenças que podem prejudicar as articulações e o ideal é um diagnóstico preciso, para que o tratamento seja eficaz.
As articulações são estruturas que correspondem às extremidades ósseas, às cartilagens, aos ligamentos e tendões, entre outras especificidades. É importante que um médico especialista nas áreas de Ortopedia, Reumatologia ou Traumatologia possa acompanhar e diagnosticar o paciente que sofre com dores específicas.
Entre as doenças que podem ser destacadas entre as causadoras das dores, podemos citar algumas: gota, gripe, sarampo, caxumba, febre reumática, tendinite, artrite e muitas vezes, os esforços físicos fora do comum, assim como as ações repetitivas.
É interessante que as pessoas se cuidem e possam prevenir essas dores, com algumas medidas. Confiram nossas dicas:
· Faça alongamento – as pessoas fazem alongamento antes ou após a prática de exercícios, mas o ideal é realizar durante todo o dia;
· Descanse os pés – evite o uso de salto algo por muitos dias da semana, o salto acaba provocando sobrecarga de peso na ponta de pé e também afeta o equilíbrio do corpo;
· Faça exercícios – a prática de exercícios é fundamental para o controle do peso e para o fortalecimento das articulações e dos músculos, algo primordial para a saúde;
· Monitore o seu peso – o sobrepeso é um desgaste para as articulações, pois há um esforço maior exigido para o corpo e menos tônus muscular. Quanto mais sedentarismo, maior o risco para as articulações.
A fibrose cística é uma doença sistêmica que afeta os aparelhos digestivo, respiratório e as glândulas sudoríparas, acarretando em uma variedade de sintomas.
A obstrução dos ductos pancreáticos pela secreção mais viscosa impede que as enzimas digestivas sejam lançadas no intestino. Ou seja, apesar de o paciente se alimentar bem, ele não ganha peso, pois o corpo não absorve os nutrientes corretamente. Apresenta também maior número de evacuações diárias e elimina fezes volumosas, com odor forte e gordurosas.
O sistema respiratório é a área mais delicada na qual a doença acomete. O pulmão produz um muco espesso que pode ficar retido nas vias aéreas e ser invadido por bactérias, gerando assim um grande risco de processo infeccioso. Podem ocorrer também outros sintomas como: tosse com secreção produtiva, pneumonias de repetição e bronquite crônica.
A doença também é conhecida como “doença do beijo salgado”, pois durante o transporte iônico as glândulas sudoríparas tem sua reabsorção comprometida, elevando os níveis de cloro e provocando a retenção de água e sódio, o que deixa o suor mais salgado.
A Mastite ocorre quando há uma inflamação do tecido do seio, resultado de uma infecção. Geralmente causa dor e desconforto no seio, sendo mais comum em as mães que estão nas primeiras semanas de amamentação.
A amamentação normalmente ajuda a prevenir e resolver a condição, mas é importante utilizar as técnicas certas para que o seio seja esvaziado completamente após a amamentação. Pode ser dolorosa e fazer com que você queira desistir de amamentar, mas uma vez que a infecção diminuir, será possível continuar amamentando sem dor e aproveitar esse momento compartilhado.
Os sintomas da mastite usualmente incluem:
- Dor e sensação de “queimação” ou febre no peito durante a amamentação (geralmente essa infecção só afeta um seio)
- Desconforto ou dor na mama
- Inchaço do seio
- Vermelhidão na área afetada (com frequência em formato de meia-lua)
- Sensação de cansaço ou fadiga
- Febre e calafrios.